terça-feira, 8 de maio de 2012

NOVE DICAS PARA SE USAR BEM AS TECNOLOGIAS NA SALA DE AULA

1- O INÍCIO  Se você quer utilizar a tecnologia em sala, comece investigando o potencial das ferramentas digitais. Uma boa estratégia é apoiar-se nas experiências bem-sucedidas de colegas.

2- O CURRÍCULO  No planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia e quais novas aprendizagens, necessárias ao mundo de hoje, podem ser inseridas.

3- O FUNDAMENTAL  Familiarize-se com o básico do computador e da internet. Conhecer processadores de texto, correio eletrônico e mecanismo de busca faz parte do cardápio mínimo.

4- O ESPECÍFICO  Antes de iniciar a atividade em sala, certifique-se de que você compreende as funções elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende usar na aula.

5- A AMPLIAÇÃO  Para avançar no uso pedagógico das TICs, cursos como os oferecidos pelo Proinfo (programa de inclusão digital do MEC) são boas opções.

6- O AUTODIDATISMO  A internet também ajuda na aquisição de conhecimentos técnicos. Procure os tutoriais, textos que explicam passo a passo o funcionamento de programas e recursos.

7- A RESPONSABILIDADE
  Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs e fotologs. Debata qual o nível de exposição adequado, lembrando que cada um é responsável por aquilo que publica.

8- A SEGURANÇA  Discutir precauções no uso da internet é essencial, sobretudo na comunicação online. Leve para a classe textos que orientem a turma para uma navegação segura.

9- A PARCERIA  Em caso de dúvidas sobre a tecnologia, vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é sinal de fraqueza: dominando o saber em sua área, você seguirá respeitado pela turma.



Fontes: Adriano Canabarro Teixeira, especialista de Educação e tecnologia da UFRGS, Maria de Los Dolores Jimenez Peña, professora de Novas Tecnologias Aplicadas à Educação Da Universidade Mackenzie, e Roberta Bento, diretora da Planeta Educação.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Maria Elizabeth de Almeida fala sobre tecnologia na sala de aula

Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida alerta que o currículo escolar não pode continuar dissociado das novas possibilidades tecnológicas.

Em um mundo cada vez mais globalizado, utilizar as novas tecnologias de forma integrada ao projeto pedagógico é uma maneira de se aproximar da geração que está nos bancos escolares. A opinião é de Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida, coordenadora e docente do Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

Defensora do uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) em sala de aula, Beth Almeida faz uma ressalva: a tecnologia não é um enfeite e o professor precisa compreender em quais situações ela efetivamente ajuda no aprendizado dos alunos. "Sempre pergunto aos que usam a tecnologia em alguma atividade: qual foi a contribuição? O que não poderia ser feito sem a tecnologia? Se ele não consegue identificar claramente, significa que não houve um ganho efetivo", explica.

Nesta entrevista para NOVA ESCOLA, a especialista no uso de novas tecnologias em Educação, formação docente e gestão falou sobre os problemas na formação inicial e continuada dos professores para o uso de TICs e de como integrá-las ao cotidiano escolar.

O que é o webcurrículo?
MARIA ELIZABETH BIANCONCINI DE ALMEIDA
É o currículo que se desenvolve por meio das tecnologias digitais de informação e comunicação, especialmente mediado pela internet. Uma forma de trabalhá-lo é informatizar o ensino ao colocar o material didático na rede. Mas o webcurrículo vai além disso: ele implica a incorporação das principais características desse meio digital no desenvolvimento do currículo. Isto é, implica apropriar-se dessas tecnologias em prol da interação, do trabalho colaborativo e do protagonismo entre todas as pessoas para o desenvolvimento do currículo. É uma integração entre o que está no documento prescrito e previsto com uma intencionalidade de propiciar o aprendizado de conhecimentos científicos com base naquilo que o estudante já traz de sua experiência. O webcurrículo está a favor do projeto pedagógico. Não se trata mais do uso eventual da tecnologia, mas de uma forma integrada com as atividades em sala de aula.

O uso das TICs facilita o interesse dos alunos pelos conteúdos?
MARIA ELIZABETH
Sim, pois estamos falando de diferentes tecnologias digitais, portanto de novas linguagens, que fazem parte do cotidiano dos alunos e das escolas. Esses estudantes já chegam com o pensamento estruturado pela forma de representação propiciada pelas novas tecnologias. Portanto, utilizá-las é se aproximar das gerações que hoje estão nos bancos das escolas.

Como integrar efetivamente essas tecnologias ao currículo escolar e ao projeto pedagógico?
MARIA ELIZABETH
A primeira coisa é ter a tecnologia disponível. É por isso que não se observam resultados tão favoráveis quando há apenas um laboratório para toda a escola. A tecnologia tem de estar na sala de aula, à mão no momento da necessidade. Pode ser um pequeno laboratório na sala ou um computador por aluno. Não estou falando exclusivamente de computador, mas de diversas tecnologias digitais.

A ideia do computador como o único acesso às TICs é ultrapassada?
MARIA ELIZABETH
Sem dúvida! Não que o laboratório não deva existir. Ele precisa estar na escola, mas passa a ser ressignificado. O laboratório é para uma atividade mais sofisticada, que exige recursos de uma reconfiguração, digamos, mais pesada e atualizada. Essa tecnologia precisa estar à mão para a produção de conhecimento dos alunos à medida que surja a necessidade.

Isso pressupõe um alto investimento, incompatível com a infraestrutura de muitas escolas.
MARIA ELIZABETH
O porcentual de alunos em escolas muito precárias é pequeno. Em termos de política pública, não há solução única. É preciso buscar ações diferenciadas. Há que superar esses desafios quase simultaneamente e trabalhar em duas frentes: recuperar atrasos, alguns bem antigos, e inserir essa nova geração na sociedade digital.

Os telefones celulares já são amplamente acessíveis e oferecem muitas possibilidades didáticas - o trabalho com fotos, filmagens, mensagens e mesmo com a internet -, mas a maioria das escolas prefere proibi-los. Não é uma atitude retrógrada?
MARIA ELIZABETH
Vetar o uso não adianta nada porque o aluno vai levar e utilizar ali, embaixo da carteira. É preciso criar estratégias para que os celulares sejam incorporados, pois oferecem vários recursos e não custam nada à escola. A proibição só incentiva o uso escondido e a desatenção na dinâmica da aula. Geralmente os estudantes, inclusive de escolas públicas, têm celular e o levam a todos os lugares. Ele é o instrumento mais usado pela população brasileira. Basta olhar as estatísticas. O que o webcurrículo prevê é o uso integrado da tecnologia. Os alunos, com seu celular, podem fazer o registro daquilo que encontram numa pesquisa de campo. Podem trabalhar textos e fotos e preparar pequenos documentários em vídeo. Isso precisa estar integrado ao conteúdo.

E como enfrentar as questões éticas e desenvolver uma postura crítica em relação a essas mídias?
MARIA ELIZABETH
Da mesma forma que nos preocupamos com essas questões em todos os campos. A tecnologia não é uma exceção, até porque ela potencializa o trabalho com diversas mídias, com imagens e textos. Ela facilita a cópia, o plágio. Mas não que isso não existisse antes. O bom é que, assim como simplifica a fraude, também facilita a detecção. E o que nos cabe como educadores? Cabe ajudar o aluno a entender o que é ético para que ele possa se pautar por uma conduta adequada aos dias de hoje, mas baseado em princípios que sempre existiram. A única novidade é o meio.

Temos bons exemplos de currículos que já incorporaram a tecnologia?
MARIA ELIZABETH
Já temos várias iniciativas importantes no país, mas é preciso ter em mente que os resultados, em Educação, não vêm em um curto prazo. Os currículos estão se alterando hoje e a diferença será sentida daqui a algum tempo. Mas a hora da mudança é agora.

As pesquisas conseguem demonstrar o impacto do uso das tecnologias no aprendizado dos alunos?
MARIA ELIZABETH
É preciso trabalhar com a perspectiva de análise macro, pois ela é importantíssima para ter a ideia do que acontece no todo. Entretanto, é necessário fazer estudos de casos específicos porque assim é possível identificar as inovações, aquilo que aparece de mudança, o que há de diferente. Para detectar os fatores que levaram à aprendizagem, é preciso acompanhar o aluno por algum tempo. Às vezes, ele demonstra um rendimento muito bom, mas isso é anterior e não necessariamente está relacionado ao uso das TICs. É difícil pegar essas situações. Os exames nacionais e internacionais não são feitos para identificar esses aprendizados. Nós vivemos uma situação paradoxal. Os sistemas de ensino estão preocupados em desenvolver os alunos para que eles tenham autonomia para atuar em uma sociedade em constante mudança. Mas o ritmo das escolas é o oposto disso.

O que é preciso para que a tecnologia seja integrada ao currículo?
MARIA ELIZABETH
O currículo da sala de aula não é apenas o prescrito. Ele se desenvolve do que emerge das experiências de alunos e professores, do diálogo entre eles. Nesse sentido, o uso das TICs pode auxiliar muito porque, quando é desenvolvido um currículo mediatizado, é feito o registro dos processos e com essa base é possível identificar qual foi o avanço do aluno, quais as suas dificuldades e como intervir para ajudá-lo. Isso é pouco aproveitado ainda.

Uma recente pesquisa da Fundação Victor Civita (FVC) mostrou que 72% dos entrevistados não se sentem seguros em utilizar computadores na escola. A graduação não forma o professor para lidar com a tecnologia?
MARIA ELIZABETH
Não, a formação inicial não está dando conta disso. Temos vários estudos em que o professor reconhece que a tecnologia é importante e ele quer utilizá-la. Mas não é apenas porque tem pouco domínio que não a emprega. Para integrar as tecnologias, é preciso deter tanto o domínio instrumental como o conteúdo que deve ser trabalhado, as próprias concepções de currículo e as estratégias de aprendizagem. Tudo isso precisa ser integrado numa formação que alguns especialistas já chamam de "nova pedagogia".

Isso explica por que a pesquisa da FVC mostrou que 18% das escolas que têm laboratório de informática não usam o recurso com os alunos?
MARIA ELIZABETH
Provavelmente isso ocorre porque um único laboratório é muito pouco para dar conta da quantidade de alunos. Isso desestimula os professores, que, no máximo, conseguem levar a turma duas vezes por semana. Aí não se cria uma cultura de mudança e de integração da tecnologia com o currículo por total falta de tempo.

Há algum trabalho de formação para as TICs sendo feito hoje no país?
MARIA ELIZABETH
Tem havido muitos programas públicos de formação continuada, entretanto há uma rotatividade enorme dos professores e isso se perde. Precisamos investir na ampliação do acesso às tecnologias e, principalmente, nessa formação.

O que devem contemplar os cursos de formação de professores? Especialistas dizem que eles devem tratar de atividades ligadas aos conteúdos...
MARIA ELIZABETH
Não se pode separar forma de conteúdo. É preciso integrar o conteúdo à tecnologia, às estratégias de aprendizagem e às de ensino. Tudo isso precisa ser relacionado e analisado pelo professor. Mas é preciso cuidar da gestão desses programas de formação e principalmente da mediação pedagógica que ocorre nessa formação. Tanto as universidades públicas como as privadas precisam trabalhar com a realidade da sala de aula e estar comprometidas com a reflexão sobre a prática.

É possível para a escola acompanhar o ritmo de avanço das tecnologias?
MARIA ELIZABETH
Não é necessário que isso ocorra. O importante é que o professor tenha oportunidade de reconhecer as potencialidades pedagógicas das TICs e aí assim incorporá-las à sua prática. Nem todas as tecnologias que surgirem terão potencial. Outras inicialmente podem não ter, mas depois o quadro muda. Primeiro, é preciso utilizar para si próprio para depois pensar sobre a prática pedagógica e as contribuições que as TICs podem trazer aos processos de aprendizagem. Daí a importância dos programas de formação.

O ensino a distância é uma tendência ou apenas uma alternativa?
MARIA ELIZABETH
A Educação a distância não significa outra Educação. Educação a distância é Educação mediatizada por tecnologia. Quanto será presencial ou a distância, são as situações que vão dizer. Essa oposição entre uma e outra vai se perder. É possível ter Educação de qualidade a distância e sem qualidade na forma presencial, ou vice-versa. Não é a modalidade que garante a qualidade.

A ideia de um professor diante de um quadro falando para 30 alunos sentados, ouvindo e anotando em seu caderno tem futuro?
MARIA ELIZABETH
É uma coisa relativizada e não será abandonada. O professor detém um conhecimento científico maior e é absolutamente normal que ele exponha uma aula. Só que isso não pode ser um monólogo nem imperar o tempo inteiro. É fundamental que diferentes dinâmicas ocorram em sala de acordo com o projeto pedagógico.

FONTE http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/avaliacao/entrevista-pesquisadora-puc-sp-tecnologia-sala-aula-568012.shtml?page=2

quarta-feira, 4 de abril de 2012

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 1º ENCONTRO PRESENCIAL

Neste primeiro encontro presencial procurou-se criar um ambiente de acolhida aos cursistas. Nas três turmas foram realizadas dinâmicas para os cursistas tivessem a oportunidade de se conhecerem, criando um ambiente prazeroso e descontraído.


DINÂMICA DA TEIA, REALIZADA NO DIA 20/02/2012


DINÂMICA NOMES E ADJETIVOS, REALIZADA NO DIA 13/03/2012

Iniciou-se a apresentação do curso: seus objetivos, eixos de estudo, metodologia. Após uma breve apresentação do curso, deu-se inicio ao estudo do eixo projeto. Foram apresentados aos cursistas os temas abordados, atividades propostas e objetivos do eixo projeto. Ainda foi apresentado ao aluno o material de apoio do curso: guia do cursista, CD-ROM e Ambiente EPROINFO. Foi demonstrado o ambiente eproinfo: acesso, recursos, postagem nos fóruns, envio de trabalhos, entre outros.
O primeiro tema abordado foi a contribuição das TIC no cotidiano escolar, onde através de slides e vídeos, e reflexões dos cursistas conseguiu-se trabalhar sobre este tema. Para criar um momento de interação, os alunos foram orientados a compartilhar as suas reflexões sobre as contribuições das tecnologias na educação no fórum criado no AVA.


VÍDEO APRESENTADO NO ENCONTRO PRESENCIAL PARA ABORDAR O TEMA TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO.

 Após esse momento, iniciamos o estudo do tema projeto, seu conceito, visão histórica. Os alunos expuseram seus projetos de vida no fórum: Meu Projeto de Vida. O curioso foi que quando os alunos foram convidados a conceituar projeto, percebeu-se que a grande maioria teve dificuldades em expor o conceito deste termo, evidenciando que, na maioria dos casos trabalhamos com projetos, muitas vezes sem perceber. Ainda falando sobre o tema, foi lançada uma discussão sobre as vantagens de trabalhar com projetos na escola, onde cada cursista expos sua opinião, e como tutor acrescentei mais alguns benefícios deste tipo de atividade.
Neste encontro realizamos um breve estudo sobre alguns educadores que fizeram parte da história da educação. Para ganharmos tempo, os cursistas foram divididos em grupos, onde cada grupo foi destinado a estudar sobre um educador e postar uma descrição no fórum: Principais educadores da História. Depois os cursistas foram orientados a ler as postagens dos colegas e se necessário comentar as postagens a fim de compartilhar conhecimentos.
Na atividade 1.5 os cursistas divididos em grupos, foram orientados a pesquisar exemplos de projetos bem sucedidos utilizando projetos com a integração das tecnologias, depois de escolher algum projeto como exemplo, os grupos deverão enviar uma descrição do projeto para o ambiente eproinfo. É considerável a realização das primeiras atividades nos encontros presenciais, afim do cursista se habituar à sala de aula virtual, neste momento o cursista tem o apoio físico do tutor e dos colegas caso alguma dificuldade possa surgir.
Para finalizar este 1º encontro, foi apresentado o roteiro para elaboração do projeto integrado de tecnologia no currículo (PITEC) que os cursistas terão que desenvolver ao decorrer do curso. Foi apresentado o roteiro de forma detalhada aos alunos, seus processos e dicas para a sua elaboração. O PITEC será desenvolvido em duplas, entre professores da mesma disciplina ou que trabalhem na mesma escola para facilitar o desenvolvimento e aplicação do projeto. Ao final os grupos foram divididos, onde eles trabalharam em conjunto na elaboração e desenvolvimento do projeto. As duplas, neste encontro tiveram que definir o tema, problema, local de aplicação, publico alvo do projeto que irão desenvolver. Estas informações foram postadas no fórum: Esboçando o seu Projeto.
Como um todo, o primeiro encontro foi bem produtivo, percebeu-se que os cursistas estavam motivados com a realização do curso, e interessados em aprofundar seus conhecimentos sobre o tema de estudo em questão.




ATIVIDADES A DISTÂNCIA

  • Leitura da Entrevista com a Professora Elizabeth de Almeida sobre como se trabalhar com projetos na escola. (disponível no Guia do Cursista)
  • Realização das atividades propostas no Eixo Projeto.
  • Realização do Pré-projeto.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

APRESENTAÇÃO DO CURSO

COM O FOCO NO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS COM A INTEGRAÇÃO DAS TECNOLOGIAS, O CURSO PROPICIA AOS CURSISTAS UM APROFUNDAMENTO TEÓRICO SOBRE O CONCEITO DE PROJETO E SUAS ARTICULAÇÕES NO CONTEXTO ESCOLAR.


CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

OBJETIVOS DO CURSO:


  • IDENTIFICAR AS CONTRIBUIÇÕES DAS TIC NO DESENVOLVIMENTOS DE PROJETOS DE SALA DE AULA.
  • ABORDAR O CONCEITO DE PROJETO RELACIONADO COM O CONTEXTO EDUCACIONAL E TECNOLÓGICO.


  • ANALISAR O CONCEITO DE CURRÍCULO NA PERSPECTIVA DA INTEGRAÇÃO COM AS TIC.
  • PLANEJAR E DESENVOLVER O PROJETO INTEGRADO DE TECNOLOGIA NO CURRÍCULO (PITEC)
EIXOS DE ESTUDO:


  • PROJETO
  • CURRÍCULO
  • TECNOLOGIA